sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Minibiografia de Jesuína Olympia Villas Bôas (5° geração de João de Abreu Villas Bôas)

Jesuína nasceu em 24 de Janeiro de 1920 na Zona Rural de Lavras. Foi Batizada em 24 de Março de 1920, filha legítima de Olímpio Antônio Villas Bôas e de Celina de Paula Villas Bôas, foram padrinhos, José Villas Bôas e Franscica de Paula Villas Bôas. 

Cresceu na Zona Rural do Fonseca até se casar com João José Pereira em 12 de Junho de 1937 na cidade de Lavras. Após se casar aos 17 anos de idade mudou-se para outro Sítio, Sítio do Melo, onde viveu nesse Sítio até o ano de 1973 (durante 36 anos) e criou os 4 filhos: Maria Aparecida, Elza, Paulo (Tininho) e Hélia. Em 1972, após a sua filha mais nova Hélia se casar com Sebastião Batista Vilas Bôas e se mudarem para a cidade, o casal Jesuína e João José também se mudaram para a cidade para ficarmos mais próximo da filha.

Jesuína faleceu em 1991 na cidade de Lavras e João José Pereira faleceu 5 anos após o falecimento de Jesuína.

Jesuína era conhecida pelos amigos e parentes pelo apelido de Nita. Tinha uma personalidade de mulher forte e de atitudes. Já o marido, mais conhecido por Joãozinho pelos amigos e parentes, era uma pessoa calma e tranquila. Joãozinho perdeu a mãe muito cedo, ainda nos primeiros anos de sua infância e o pai no início de sua adolescência. Foi criado por uma Tia e estudou por alguns anos quando ainda era solteiro em um seminário de padres na cidade de Nazareno. Joãozinho nasceu na cidade de Itutinga em 1906, e faleceu em 1996 na cidade de Lavras.

O casal Jesuína e João José são Avôs materno da autora do Blog - Renata N. Vilas Bôas.

Na foto abaixo, Jesuína e João José recém-casados. 




Fonte: Genealogia da Família Villas Bôas, <http://www.genealogia.villasboas.nom.br/>.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Minibiografia de João de Abreu Villas Bôas

João de Abreu Villas Bôas, nasceu em torno de 1738 em São Lourenço do Mato em Portugal, atualmente São Lourenço do Mato fica no concelho de Ponte Lima, distrito de Viana do Castelo. Filho legítimo de Antonio de Abreu e de Tereza da Costa. João de Abreu veio para o Brasil em meados de 1760, na época do ouro em Minas Gerais, onde adquiriu a Fazenda O Cortume na cidade de São João Del Rey e casou-se com Josefa Maria do Carmo na Capela de São Miguel do Cajurú, filial da Piedade da Borda do Campo. Josefa era filha legítima de Bento Rebelo de Carvalho e de Maria Tereza de Jesus.

João de Abreu e Josefa tiveram 9 filhos: Maria Francisca de Jesus, João da Costa Lourenço, Manoel Joaquim Villas Bôas, Antônio Joaquim Villas Bôas, José Pedro Villas Bôas, Francisco Antônio Villas Bôas, Francisca Maria de Jesus, Rita Maria Villas Bôas e Joaquim dos Santos Villas Bôas.

João de Abreu faleceu em 22 de Abril em 1803 na cidade de São João Del Rey. Deixando de herança 10 escravos, metade da fazenda O Cortume que se compunha de campos e capoeiras, casas de vivenda e cozinha coberta de telha monjolo, paiol e senzalas de capim. Cuja metade foi avaliada na quantia de seiscentos mil réis 600$000.

João de Abreu Villas Bôas é o 6°Vô da autora do Blog - Renata N. Vilas Bôas.

Fonte: Genealogia da Família Villas Bôas, <http://www.genealogia.villasboas.nom.br/>.

domingo, 23 de outubro de 2016

Inventário de João de Abreu Villas Bôas

Arquivado no Museu Regional de São João del-Rei na caixa 356
Número de folhas originais : 29
Inventariante : JOSEFA MARIA DE JESUS
Inventário Redigido : Paragem chamada O Cortume, Aplicação do Cajurú, freguesia e Termo de São João del-Rei em casa de morada da viúva inventariante em 04/05/1803.
Transcrito por : Flávio Marcos dos Passos a pedido de Luis Antônio Villas Bôas.
Data da Transcrição :  SET/2002.
Objetivo: Dados Genealógicos.
Estado Conjugal : O inventariado era casado com JOSEFA MARIA DE JESUS.
Data de falecimento : 22/04/1803 (sábado)

FL. 02 FILHOS DO CASAL

JOÃO DA COSTA LOURENÇO casado com ANA VITÓRIA DE JESUS
MANOEL JOAQUIM VILLAS BÔAS casado com ANA JOAQUINA FERREIRA.
JOSÉ PEDRO VILLAS BÔAS casado com FRANCISCA MARIA DA ENCARNAÇÃO.
RITA MARIA DE JESUS casada com FELISBERTO JOSÉ DO NASCIMENTO.
FRANCISCA MARIA DE JESUS casada com MANOEL LOPES DA SILVA.
ANTÔNIO JOAQUIM VILLAS BÔAS de idade de 27 anos.
FRANCISCO ANTÔNIO VILLAS BÔAS de idade de 22 anos
JOAQUIM DOS SANTOS VILLAS BÔAS de idade de 17 anos.
MARIA FRANCISCA DE JESUS já falecida e casada que foi com MANOEL GONÇALVES DA COSTA e que hoje está casado segunda vez.

FL. 02V NETOS (Filhos de MARIA FRANCISCA DE JESUS)

LOURENÇO GONÇALVES DA COSTA de idade de 21 anos.
ANA de idade de 20 anos.
MARIA de idade de 19 anos.
JOSÉ de idade de 18 anos.
LUIZA de idade de 17 anos.
SILVÉRIA de idade de 16 anos.
Possuía 10 escravos.


Tutor dos Órfãos : ANTÔNIO JOAQUIM VILLAS BÔAS.

FL. 03V BENS de RAÍZ.

Metade desta fazenda chamada O Cortume que se compoem de campos e capoeiras que parte de uma banda com fazenda que foi de Dona FRANCISCA MARIA ESPERANÇA DE MENDONÇA, e da outra com MANOEL PEREIRA PARRELA, e da outra com MANOEL LOPES DA SILVA e da outra com o Capitão TOMÁS DE AQUINO PEREIRA em cuja fazenda é sócio MANOEL DOMINGUES, e tem casas de vivenda e cozinha coberta de tehlha, monjolo, paiol e senzalas de capim. Cuja metade foi avaliada na quantia de seiscentos mil réis 600$000.

FL. 19

Diz FRANCISCO ANTÔNIO VILLAS BÔAS, filho de JOÃO DE ABREU VILLAS BÔAS, já falecido, que se acha casado com ANA MARIA DO ESPÍRITO SANTO, filha de JOSÉ DE GOUVEIA para o que obteve licença deste juízo e como quer receber a legítima do seu pai constante do inventário e partilha feitas por morte dele e dela da aplicação a inventariante sua mãe e ao tutor.

FL. 20

Consta a data do referido casamento que foi realizado em 24/05/1803 na Capela de Santa Ana do Garambeo e na FL. 21 consta o nome da mãe de ANA MARIA DO ESPIRITO SANTO que era MARIA TEREZA.

Fonte: Genealogia da Família Villas Bôas, <http://www.genealogia.villasboas.nom.br/>.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Histórico do Sobrenome Villas Bôas

Texto, em português antigo, e originalmente publicado na obra "NOBILIÁRIO DE FAMÍLIAS DE PORTUGAL" baseado nos manuscritos de Manuel José da Costa Felgueira Gayo (n. 1750, fal.1831 e descendente de João Annes de Villas Bôas).
Autor : Luis Antônio Villas Bôas

Texto original :
He esta familia hua das mais antigas e Illustres de Entre Douro e Minho, pois já no tempo do Sr. Rey D. Deniz se acha hua procuração dos Fidalgos de Riba Minho, nos seus rezistos, em q como tal, asignou João Annes de Villasboas, primeiro de q temos notissia com este appellido, e Senhor da Torre de Ayró, cita na fregª de S. Jorge de Ayró no termo desta Villa de Barcellos, q he o Sollar desta famillia, de q fora Sr. Gonçallo Gil de Eiro de q falla o Conde D. Pedro no ttº 63 fl 353, e nella asestira, e posto q no dito Conde se não trate do dº João Annes de Vilasboas nem seus notadores, he de prezumir q esta famillia, teve a disgraça de outras mais, q forão truncadas do m.mo Conde D. Pedro, por ódio ou aversão, metendo nelle outras em q ele não falava, pois não he de supor, q o Conde D. Pedro,  o primeiro Zellador da honra alheia, deixa-se de tratar de hum Fidalgo, q figurava no tempo de Seu Pay o Sr. Rey D. Deniz, e de seu Irmão o Sr. D. Affº 3º tratando de Gonçallo Gil de Eiro, de q.m elle descendia e como tal pessuia a Torre de Ayró.  Texto interpretado :
É esta família uma das mais antigas e ilustres de Entre Douro e Minho, pois já no tempo do Sr. Rei D. Diniz se acha uma procuração dos fidalgos de Riba Minho, nos seus registros, em que como tal, assinou João Annes de Villasboas, primeiro de que temos notícias com esse apelido, e senhor da Torre de Airó, situada na freguesia de S. Jorge de Airó no termo desta vila de Barcelos, que é o solar desta família, de que fora Sr. Gonçalo Gil de Eiro de que fala o Conde D. Pedro, no título 63, folhas 353, e nela assistira, e posto que o dito Conde não trata de João Annes de Vilasboas nem seus notadores, é de se presumir que esta família teve a desgraça tal com outras, que foram omitidas pelo mesmo Conde D. Pedro, por ódio ou aversão, citando nele outras em que ele não se falava, pois não é de supor que o Conde D. Pedro, o primeiro zelador da honra alheia, deixa-se de tratar de um fidalgo que figurava no tempo de seu pai o Sr. Rei D. Diniz e de seu irmão o Sr. D. Afonso III tratando de Gonçalo Gil de Eiró de quem ele descendia e como tal possuia a Torre de Airó.
A respeito deste apelido dizem alguns que elle he deduzido da Famillia de Villasbens, estendida por m.tas partes de França Provincia do Norte q teve principio em Hugo, e seu Irmão Jaques de Monçai, q na batalha de Bonines (Bouvines), acompanhando a Felipe Augusto Rei de França aprezionarão ao Inf.e D. Fernando Conde de Flandres fº do nosso Rey D. Sancho 1º pellos annos de 1214 segundo diz Manoel Soeiro nos Anaes da Flandres Liv. 5 fl 267, pelo q o dito Rey lhe fez mercê de Villabens e Augmoins, de q se deribou o Appellido Villabens, e q passando algum desta famillia a este Reino, de Villabens, por corrupção se appellidarão Villasboas = e q as Armas antigas de q uzavão os Villas boas, de dois homens Armados, e hum Castello no meio, era memória do facto q obrarão aquelles dois irmaons, o castello em memoria do Castello em q recolherão o dito Conde; mas não achamos rezão nesta opinião, q escrevemos so para fazer menção della.     A respeito deste apelido, dizem alguns, que ele é proveniente da Família de Villasbens, existente por muitas partes da França (Província do Norte) que teve princípio em Hugo e seu irmão Jacques de Monçai, que na batalha de Bouvines (27/JUL/1214), acompanhando o Rei da França, Felipe Augusto, aprisionarão ao Infante D. Fernando, Conde de Flandres, filho de nosso Rei D. Sancho I, pelos anos de 1214, segundo diz Manoel Soeiro, nos Anais de Flandres, livro 5, folhas 267, pelo que dito Rei lhe fez presente a localidade de Villabens e Ugmoins, e de onde se originou o apelido de Vilabens e que passando algum descendende desta família para este Reino (de Portugal), que por alteração do apelido sugiu Villasboas, e que as armas antigas de que uzavão dos Villasboas, de dois homens armados e um castelo no meio, era memória do fato realizado por aqueles dois irmãos, o castelo em memória do castelo que recolherão o dito Conde; mas não achamos verdadeira esta versão, mas escrevemos para fazer menção dela. 
A openião mais seguida, e se comforma mais, he q este apellido se deduz de hum dos dois vallerozos Irmaons q vierão a este Reino do Estado de Florença na Toscana, hum chamado D. Domin-Florentim e outro D. Fernando. Estes dois Irmaons vierão a este Reino servir o Sr. Rey D. Sancho 2º nas guerras contra Castella, e mellitando na Provincia de Traz os Montes fizerão accoins de m.to vallor, e mandando ElRey gente sobre duas Villas, q ficavão ao travez de hua q queria tomar o dº Rey, veio a gente m.to mal tratada, de q o Rey ficou m.to sentido, o q vendo os ditos Irmaons, se forão offerecer ao Rey pª  as irem tomar pedindo-lhe algua gente o dito Rey lha deo, e indo com efeito sobre as ditas Villas as tomarão, e renderão, e a hum Castello q estava sobre hua dellas, e vindo ao Rey lhe disserão= Senhor as Villas já são vossas= ao q o Rey respondeo = minhas não por que vos faço m.ce dellas= e recuzando os dois Irmaons aceitallas lhe disse o Rey = aceitai q são Villas boas = o q foi principio deste appellido, ficando os dois Irmaons Florentinos S.res das ditas Villas, e sendo dipois necessario ao Rey arrazallas, lhe deo outros bens, e rendas em satisfação com jurisdição na Provincia de Entre Douro e Minho, onde tiverão o Castello de Penafiel, e os Requengos de Villas boas, e outros cujos bens forão tirados a Diogo Fz de Villasboas pello q abaixo dizemos e dado aos Senhores de Regallados como diz Lavanha ao Conde D. Pedro Plana 218 fl.644, e do referido facto tomarão como deixo ditto o appellido e Armas de q uzarão os primeiros Vilasboas q erão hum Castello em memoria do q tomarão junto a Villa, e junto delle dois homens Armados em pé em memoria dos dois Irmaons cujas Armas largou Diogo Fz de Villasboas abaixo N 3 e he m.to provavel q algum neto, ou descendente de algum daquelles dois Irmaons casasse com algua Srª descendente de Gonçallo Gil de Eiró Sr. da Torre de Ayro, q fossem pais de João Annes de Villas boas, Sr. da Torre de Ayro e dos Reguengos de Villas boas em q damos principio a este ttº cuja openião nos parece mais conforme a verdade, isto o q sinto em qtº não ouver q o contrario me mostre.  A opinião mais seguida, e que tem mais consistência, é que este apelido se deduz de um dos dois valorosos irmãos que vieram a este reino, provenientes do estado de Florença, na Toscana, um chamado D. Domin-Florentim e outro D. Fernando. Estes dois irmãos vierão a este reino servir ao Sr. Rei D. Sancho II nas guerras contra Castelha, e melitando na província de Trás os Montes, fizerão ações de muito valor, e mandando o Rei gente (soldados, tropas) sobre duas vilas, que ficavam no caminho de uma outra, que o Rei queria tomar, foram muito mal tratados pelas pessoas das ditas vilas e que o rei ficou muito sentido, os ditos irmãos vendo o ocorrido, foram oferecer ao Rei para as tomarem, pedindo-lhe alguma gente, o que o Rei lhes deu, e indo com efeito sobre as ditas vilas, as tomaram e as renderam, e a um castelho que estava sobre uma delas, e em presença do Rei, lhe disseram : "Senhor, as vilas já são vossas" ao que o Rei respondeu : "Minhas não, porque vos faço presente delas", os dois irmãos recusando a aceitá-las, disse-lhes o Rei : "Aceitai, que são vilas boas" o que foi princípio deste apelido, ficando os dois irmãos florentinos senhores das ditas vilas, e sendo depois necessário ao Rei arrazá-las, lhes deu outros bens e rendas em satisfação com jurisdição na Província de Entre Douro e Minho, onde tiveram o Castelo de Penafiel e os reguengos (terreno de patrimônio dos Reis) de Vilas Boas e outros bens que foram tirados de Diogo Fernandes de Villasboas pelo que abaixo dizemos e dados aos Senhores de Regalados, como diz Lavanha ao Conde D. Pedro (Plano 218, folha 644), e do referido fato tomarão, como deixo dito, o apelido e armas de que usarão os primeiros Vilasboas que eram um castelo, em memória do que foi  tomado, junto à da vila, e junto dele dois homens armados, em pé em memória dos dois irmãos cujas armas largou Diogo Fernandes de Villasboas (cita o item N3 do título da genealogia da família) e é muito provável que algum neto, ou descendente de algum daqueles dois irmãos casasse com alguma senhora descendente de Gonçalo Gil de Eiró, Sr. da Torre de Ayró e que fossem pais de João Annes de Villas boas, Sr. da Torre de Aryró e dos requengos de Vilas boas em que damos princípio a este título cuja opinião nos parece mais conscistente com a verdade, isto o que sinto em quanto não houver provas em contrário.
(O que digo aqui he comua openião e agora vi em hum manoescripto dos S.res desta Casa q M.el Caminha de Villas boas assim o vira, em hum caderno antigo de Armas).  (O que digo aqui é como uma opinião e agora vi em um manuscrito de um caderno antigo de armas dos senhores desta casa que Manoel Caminha de Villas boas tinha visto.)

Fonte: Genealogia da Família Villas Bôas, <http://www.genealogia.villasboas.nom.br/>.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Gerações do Português João de Abreu Villas Bôas na região de Lavras-MG

√ João de Abreu Villas Bôas nasceu em 1738 em São Lourenço do Mato em Portugal. Próximo de 1763 mudou-se para São João Del Rei (MG) e casou-se com Joséfa Maria do Carmo. João e Joséfa tiveram 10 filhos:

• Maria Francisca de Jesus, nasceu em 1765.
• João da Costa Lourenço, nasceu em 1768.
• Manoel Joaquim Villas Bôas, nasceu em 1772.
• Antônio Joaquim Villas Bôas, nasceu em 1779.
• José Pedro Villas Bôas, nasceu em 1780.
• Franscisco Antônio Villas Bôas, nasceu em 1782.
• Francisca Maria de Jesus, nasceu em 1784.
• Rita Maria Villas Bôas, nasceu em 1785.
• Joaquim dos Santos Villas Bôas, nasceu em 1786.

√ Antônio Joaquim Villas Bôas (filho de João de Abreu) nasceu em 1779 em São João Del Rei (MG). Antônio casou-se com Eulália Maria do Espírito Santo em 1805. Antônio e Eulália tiveram 11 filhos:

• Antônio Joaquim Villas Bôas Filho.
• João de Deus Villas Bôas, nasceu em 1805.
• Domiciano José Villas Bôas, nasceu em 1810.
• Ana Joaquina de São José, nasceu em 1811.
• Maria, nasceu em 1814 em Lavras (MG).
• Manoel Joaquim Villas Bôas, nasceu em 1822.
• Franscisco Antônio de Paula Villas Bôas.
• José Joaquim Villas Bôas.
• Silvestre de Abreu Villas Bôas, nasceu em 1830.
• Antônio Franscisco Villas Bôas, nasceu em 1832.
• Constança, nasceu em 1834 em Lavras.

√ Manoel Joaquim Villas Bôas (filho de Antônio Joaquim e neto de João de Abreu) nasceu em 1822. Manoel casou-se com Teresa Maria de Jesus em 1846 em Lavras (MG).Manoel e Teresa tiveram 4 filhos:

• Antônio, nasceu em 1847 em Lavras.
• Francisco Joaquim Villas Bôas, nasceu em 1848.
• Maria Tavares Villas Bôas.
• Carmen Conceição de Jesus.

Manoel casou-se novamente com Maria Rosa de Jesus em Lavras. Manoel e Maria Rosa tiveram 12 filhos:

• Francisco, nasceu em 1849 em Lavras.
• Joaquim Antônio Villas Bôas, nasceu em 1852.
• José Joaquim Villas Bôas, nasceu em 1855.
• João Antônio Villas Bôas, nasceu em 1856.
• Maria (ou Ana) Cândida Villas Bôas, nasceu 1860.
• Amélia (ou Aurélia) Eulália Villas Bôas, nasceu 1862.
• Silvestre José Villas Bôas, nasceu em 1864.
• Azarias José Villas Bôas, nasceu em 1867.
• Martiniano Primo Villas Bôas, nasceu em 1871.
• Maria Cândida (ou do Carmo) Villas Bôas, nasceu em 1874.
• Teresa Eulália de Jesus, nasceu em 1875.

√ Maria(ou Ana) Cândida Villas Bôas (filha de Manoel Joaquim, neta de Antônio Joaquim e bisneta de João de Abreu) nasceu em 1860 em Lavras (MG). Maria casou-se com Franscisco Antônio de Paula Villas Bôas. Maria e Franscisco tiveram 12 filhos:

• Libânia de Paula Villas Bôas, nasceu em 1878.
• Manoel Villas Bôas, nasceu em 1880.
• Ana Paula Villas Bôas, nasceu em 1882.
• Maria Villas Bôas, nasceu em 1884.
• Líbia de Paula Villas Bôas, nasceu em 1886.
• Francisca, nasceu em 1888.
• Pedro de Paula Villas Bôas.
• José de Paula Villas Bôas.
• Maria José.
• Celina de Paula Villas Bôas, nasceu em 1893.
• Adolfina.
• Maria do Carmo.

√ Celina de Paula Villas Bôas (filha de Maria (ou Ana) Cândida Villas Bôas, neta de Manoel Joaquim, bisneta de Antônio Joaquim e tataraneta de João de Abreu) nasceu em 1893 em Lavras (MG). Celina casou-se com Olímpio Antônio Villas Bôas em 1914 em Lavras (MG). Celina e Olímpio tiveram filhos (não se sabe quantos):

• Jesuína Olímpia Villas Bôas, nasceu em 1920.
• Lazaro.
• Vicente de Paula Villas Bôas, nasceu em 1935.
• José Olímpio.
• Francisca.
• Nequinha (apelido).
• Fiota (apelido).
• Lili (apelido).

√ Jesuína Olímpia Villas Bôas (filha de Celina, neta de Maria (ou Ana) Cândida, bisneta de Manoel Joaquim e tataraneta de Antônio Joaquim e João de Abreu) nasceu em 1920 em Lavras (MG). Jesuína casou-se com João José Pereira em 1937. Jesuína e João José tiveram 4 filhos:

• Maria Aparecida Pereira, nasceu em 1938 na Zona Rural de Lavras.
• Paulo (Tininho) Pereira Villas Bôas.
• Elza das Dores Pereira.
• Hélia de Fátima Pereira, nasceu em 1955 na Zona Rural de Lavras.

√ Hélia de Fátima Pereira (filha de Jesuína, neta de Celina, bisneta de Maria (ou Ana) Cândida e tataraneta de Manoel Joaquim, Antônio Joaquim e João de Abreu) nasceu em 1955 em Lavras (MG). Hélia casou-se com Sebastião Batista Vilas Bôas em 1972. Hélia e Sebastião Batista tiveram 5 filhos:

• Regiane Aparecida Vilas Bôas, nasceu em 1974 em Lavras.
• Regilane Fátima Vilas Bôas, nasceu em 1976 em Lavras.
• Reginaldo César Vilas Bôas, nasceu em 1977 em Lavras.
• Renata Nazaré Vilas Bôas, nasceu em 1987 em Lavras.
• Regina Batista Vilas Bôas, nasceu em 1988 em Lavras.

Fonte: Genealogia da Família Villas Bôas, <http://www.genealogia.villasboas.nom.br/>.